A primeira edição do livro O Roubo da Santa está esgotada desde ontem (segunda-feira, dia 14 de março). Agradeço imensamente a todos os leitores que fizeram essa grande façanha: esgotar a primeira edição do livro em menos de dois meses. Não é pra qualquer um.
Agradeço principalmente a Deus por ter me dado forças para seguir em frente e jamais desistir daquilo que eu acreditava. Porém, havia mais algo que fez com que eu não parasse de percorrer o Caminho. Nossa Senhora das Graças, sou grato pelas graças que tem colocado em meu caminho todos os dias. Abaixo segue-se a invocação de N. Sra. das Graças, para que sirva de ajuda para aqueles Guerreiros da Luz que não desistem nunca:
"Oh Maria, concebida sem pecado. Rogai por nós que recorremos a vós, Amém!"
O Roubo da Santa
O livro O Roubo da Santa, chegou e fez o maior sucesso. Tanto que sua primeira edição já está esgotada. Obrigado a todos os meus leitores!
Pesquisar este blog
terça-feira, 15 de março de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Espalhando o fogo!
Agora que o livro O Roubo da Santa já tem lançamento marcado (só para confirmar, a data é dia 15 de fevereiro, e o local é a Av. Mem de Sá, 126, Lapa, RJ, às 19:00), precisamos levar O Roubo da Santa para todos os lugares do Brasil e do mundo.
Ao adquirirem o exemplar do livro, o recomendem para alguém, um primo, um irmão, um tio ou uma tia, para os amigos, professores, pais e mães. Recomendem para todo o mundo, sem exceção.
Se os temos abordados no livro chamarem sua atenção, e quiser que sejam esclarecidos, o escritor está aberto a palestras francas, oferecendo os seguintes temas:
* Miscigenação - O Exemplo do Brasil;
* A Verdadeira Vida de Nossa Senhora das Graças;
* O Gostoso Caldeirão Religioso - A Farofa Brasileira;
* Sua Vida Dá um Romance.
Entre em contato com o autor através dos telefones:
(21)26963396
(21)91605119
Nos e-mails:
regiedo@hotmail.com
rodrigo-roque-queiroz@hotmail.com
Pelo Orkut:
regiedo@hotmail.com
Ou sigam o autor no Twitter:
@Misterroque
Ajudem-nos a espalhar esse fogo pelo mundo. Vamos todos juntos transformar Rodrigo Queiroz e um fenômeno!
Atenção: As palestras só serão marcadas após o lançamento do livro no dia 15 de fevereiro. Palestras marcadas antes do lançamento serão listadas e entraremos em contato com o organizador para remarcar.
Ao adquirirem o exemplar do livro, o recomendem para alguém, um primo, um irmão, um tio ou uma tia, para os amigos, professores, pais e mães. Recomendem para todo o mundo, sem exceção.
Se os temos abordados no livro chamarem sua atenção, e quiser que sejam esclarecidos, o escritor está aberto a palestras francas, oferecendo os seguintes temas:
* Miscigenação - O Exemplo do Brasil;
* A Verdadeira Vida de Nossa Senhora das Graças;
* O Gostoso Caldeirão Religioso - A Farofa Brasileira;
* Sua Vida Dá um Romance.
Entre em contato com o autor através dos telefones:
(21)26963396
(21)91605119
Nos e-mails:
regiedo@hotmail.com
rodrigo-roque-queiroz@hotmail.com
Pelo Orkut:
regiedo@hotmail.com
Ou sigam o autor no Twitter:
@Misterroque
Ajudem-nos a espalhar esse fogo pelo mundo. Vamos todos juntos transformar Rodrigo Queiroz e um fenômeno!
Atenção: As palestras só serão marcadas após o lançamento do livro no dia 15 de fevereiro. Palestras marcadas antes do lançamento serão listadas e entraremos em contato com o organizador para remarcar.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Lançamento
Demorou mais chegou. Finalmente vamos poder prestigiar um dos lançamento mais importantes do mundo editorial brasileiro. O livro O Roubo da Santa será lançado no dia 15 de fevereiro de 2011, na Avenida Mem de Sá, 126, na Lapa, RJ, às 19:00. O lançamento será prestigiado a com a presença de livreiros e a imprensa, escritores e convidados do escritor.
Nao percam o lançamento do século, o melhor livro do século!
Nao percam o lançamento do século, o melhor livro do século!
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Voltamos!
Olá pessoal!
Devido aos compromissos do autor e das festa de fim de ano, agora voltamos com as atividades normais do blog O Roubo da Santa.
A partir de hoje voltaremos a postar mais curiosidades e mais novidades sobre o lançamento literário mais esperado do ano.
As novidades sao as seguintes. Dentro de algumas semanas estaremos postando no blog vídeos onde os leitores do livro O Roubo da Santa darão seu depoimento sobre o que acharam do romance.Além dos depoimentos, o escritor Rodrigo Queiroz dará a sua primeira entrevista em vídeo, que também será postada aqui no blog.
E no segundo post desta quinta-feira, estaremos divulgando a capa do livro O Roubo da Santa!
Nao deixem de acessar o blog e conferir as novidades de 2011!
Contatos:
Tel: (21) 26963396
Cel: (21) 91605119
Ou pelos e-mails: regiedo@hotmnail.com
rodrigo-roque-queiroz@hotmail.com
Para mais informações sigam Rodrigo Queiroz no Twitter: @Misterroque.
Devido aos compromissos do autor e das festa de fim de ano, agora voltamos com as atividades normais do blog O Roubo da Santa.
A partir de hoje voltaremos a postar mais curiosidades e mais novidades sobre o lançamento literário mais esperado do ano.
As novidades sao as seguintes. Dentro de algumas semanas estaremos postando no blog vídeos onde os leitores do livro O Roubo da Santa darão seu depoimento sobre o que acharam do romance.Além dos depoimentos, o escritor Rodrigo Queiroz dará a sua primeira entrevista em vídeo, que também será postada aqui no blog.
E no segundo post desta quinta-feira, estaremos divulgando a capa do livro O Roubo da Santa!
Nao deixem de acessar o blog e conferir as novidades de 2011!
Contatos:
Tel: (21) 26963396
Cel: (21) 91605119
Ou pelos e-mails: regiedo@hotmnail.com
rodrigo-roque-queiroz@hotmail.com
Para mais informações sigam Rodrigo Queiroz no Twitter: @Misterroque.
domingo, 22 de agosto de 2010
Para Lidce!
Hoje fiquei sabendo da morte de uma estimada amiga. No momento não soube o que realmente senti, mas foi algo diferente, como se muitas das coisas que vivi não fizessem mais sentido diante de tal notícia.
Durante séculos vemos na morte uma figura destruidora, que por onde passa deixa um rastro de dor e sofrimento. Por um bom tempo eu também acreditava nisso, até chegar a conclusão de que a consciência da morte nos faz viver intensamente.
Podemos viver todos os nossos dias acreditando que temos tudo, que somos felizes, que já temos o suficiente e que não precisamos de mais nada da vida. Mas se tivermos a consciência da morte, se a virmos como uma amiga e não como vilã poderemos ser Reis do nosso Reino, viveremos em plenitude e, enfim, entenderemos o que é realmente viver.
Para a mulher que soube aguentar tudo o que a vida lhe impunha sem reclamar.
Para a mulher que sorriu quando estava triste, que venceu quando todos já acreditavam em sua derrota.
Para a mulher que levou alegria a todos, que colocou dentro de cada um de nós o gosto da felicidade.
Para a mulher que reacendeu a esperança no meio das trevas, que trouxe luz a todos nós e que agora leva luz ao reino dos céus.
Obrigado por tudo Lidce, pelo carinho, pelo amor e por algo que jamais esquecerei:A BELEZA DE SER HUMANO!
Durante séculos vemos na morte uma figura destruidora, que por onde passa deixa um rastro de dor e sofrimento. Por um bom tempo eu também acreditava nisso, até chegar a conclusão de que a consciência da morte nos faz viver intensamente.
Podemos viver todos os nossos dias acreditando que temos tudo, que somos felizes, que já temos o suficiente e que não precisamos de mais nada da vida. Mas se tivermos a consciência da morte, se a virmos como uma amiga e não como vilã poderemos ser Reis do nosso Reino, viveremos em plenitude e, enfim, entenderemos o que é realmente viver.
Para a mulher que soube aguentar tudo o que a vida lhe impunha sem reclamar.
Para a mulher que sorriu quando estava triste, que venceu quando todos já acreditavam em sua derrota.
Para a mulher que levou alegria a todos, que colocou dentro de cada um de nós o gosto da felicidade.
Para a mulher que reacendeu a esperança no meio das trevas, que trouxe luz a todos nós e que agora leva luz ao reino dos céus.
Obrigado por tudo Lidce, pelo carinho, pelo amor e por algo que jamais esquecerei:A BELEZA DE SER HUMANO!
domingo, 25 de julho de 2010
Você sabia?

Você sabia que O Roubo da Santa passa no momento por um processo de divulgação inovador?
O escritor Rodrigo Queiroz faz uma divulgação em massa na internet, usando os mais variados sites de relacionamento, entre eles estão o Twitter, Orkut, Facebook, Myspace, Sônico, Youtube, Wordpress e MSN. Em breve a divulgação do livro ganhará as ruas com cartazes, anúncios digitais em ônibus e chamadas em rádios.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Foi descoberta a nova espécie humana: O Homo-Fóbicus

Hoje eu vou fugir um pouco do tema do Roubo da Santa, e compartilhar com quem quiser um texto que chamou minha atenção. Vivemos num país que rejeita o diferente, que olha torto pro que não é convencional. Sou adepto ou que chamam de "Movimento Pró-Homossexuais", que ajuda na integração desses seres humanos na sociedade e na luta por direitos mais abrangentes.
Me incomoda ter que sair nas ruas ou ler nos jornais, e ver casos tao escabrosos sobre a violência em relação aos homossexuais. Desculpem o tom da palavra: quero mais é que religião, conservadores, skin red's, vão todos para a puta que os pariu. Somos todos seres humanos, em nossas veias corre o mesmo sangue, somos todos cidadãos (embora eu ache o homossexual um cidadão mais integro e de caráter do que qualquer outro heterossexual que eu conheço). Jesus disse:"Amai ao próximo com se fosse seu irmão". Se todos seguem tao a risca a Bíblia então onde está o respeito? Onde foi parar a obediência à Jesus e Deus? Deixaram guardada na gaveta?
O relato-desabafo que segue abaixo será uma forma de mostrar a sociedade homofóbica em que vivemos. Sinto muito vergonha nesse momento.
O Medo de Ser
Por Jefferson Lessa
Ilustração de Claudio Duarte
Na semana em que a Argentina aprova o casamento gay, peço licença para relatar uma historinha banal. Moro num bairro aprazível e “tranquilo”, sonho de consumo de dez entre dez cariocas. Dos que não vivem lá, obviamente. “A grama do vizinho...”. Pois é. De um tempo para cá, por motivos que me são alheios, alguns playboys deram de gritar “veaaaaaado!!!”
quando me veem na rua. Outro dia, derrubaram minha pasta no chão. Numa noite anterior, rolou um inesperado banho de uísque com Redbull no casaco novo... Depois disso, a calçada ficou mais longa que uma maratona. Chegar à varanda torna-se uma decisão pesada, difícil de tomar. A pasta, o cheiro do uísque com Redbull... Difícil. Como vocês podem ver, trata-se de uma história de bullying, a palavra do momento. Seria só mais uma, não fosse o caso de atingir um certo cara no auge da meia-idade. Eu.
Nunca havia passado por isso antes. E não pretendia experimentar agora. Mas aconteceu — fazer o quê? Penso em várias “soluções”. A mais radical é mudar de bairro. Deixar para trás uma casa que adoro e que montei aos poucos, no ritmo que o salário aguado permitiu. Deixar para trás, também, um prédio no qual fiz amigos. É uma “solução” penosa e triste, creio. Faz com que eu me sinta covarde, pequeno, sujo, miserável. Sem falar no trampo, né? Mudança, segundo pesquisas, é uma das situações que mais geram estresse na vida. As outras são separação, morte... Mudança é um pouco separação e morte.
A outra “solução” é sugerida por amigos, que perguntam: Por que você não denuncia? Por que não procura a polícia?” Simplesmente porque não vivo dentro de um episódio de “Law & order: Special Victims Unit”, a genial série americana que ficcionaliza o cotidiano da unidade de elite da polícia novaiorquina especializada na investigação de crimes de natureza sexual. Se eu tivesse a certeza de que meu “caso” seria tratado pelos detetives Stabler e Benson, correria para a delegacia mais próxima. Na maior confiança. Como todos sabemos, não é bem o caso por aqui.
E também posso fazer o que estou fazendo neste instante: expor meu pequeno drama (que, convenhamos, não interessa a quase ninguém) nas páginas de um grande jornal como este O GLOBO. Vai ter gente se identificando, é claro. Vai ter gente criticando a superficialidade do texto (provavelmente, com razão: sou meio raso mesmo). Vai haver quem elogie a coragem do repórter, bem como quem o ache um rematado covarde. Sinceramente, leitor, sua opinião me importa. Mas pouco muda. Desculpe qualquer coisa, tá? É que na hora de voltar para casa, não vai ter detetive Benson nem Stabler, amigos, leitores ou páginas para segurar a barra. A mim, restará torcer, solo, para não encontrar os pequenos e medíocres algozes do dia a dia. Em encontrando, restará torcer para que não estejam muito bêbados ou alterados, pois isso conta — e muito — nessas horas.
O cotidiano pode se dividir entre poder ou não ser você mesmo na rua, no ônibus, no boteco... Mas convenhamos: isso ainda não é tão possível no balneário de São Sebastião. Somos toscos, mal educados, infantis e preconceituosos. Friendly my ass, isso sim. Ih, falei.
Eis a história — até agora. As cenas dos próximos capítulos? Não sei o que esperar desta trama triste. Mas sei o que não esperar no curto prazo: civilidade. E aqui me permito repetir uma obviedade: civilidade não se compra no supermercado ou na quitanda. Se constrói. Ao longo de muito tempo. E é aqui que penso numa notícia da última semana: a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo na Argentina.
Não sei se a notícia foi realmente bem-vinda ou se mereceu um tratamento tão retumbante por ser muito surpreendente. Mas o fato de a Argentina ter se tornado o primeiro país da América Latina e do Caribe a aceitar o chamado casamento gay mereceu amplíssima cobertura da imprensa brasuca. Nas páginas e nas telas, parece algo de muito bom, apesar dos protestos dos usual suspects (Igreja católica, círculos conservadores, arautos da família etc). Ouso pensar que se a notícia tivesse vindo de outro país que não nosso arquirrival, teria sido ainda mais celebrada. É de bom tom na imprensa alardear correção política, mesmo quando o coração se inclina na direção oposta.
Fiel à rivalidade, não consigo parar de comparar, mentalmente, Brasil e o país hermano (que as piadinhas já transformaram em hermana). Mas quando digo país, leia-se cidade. É isso: não consigo parar de comparar mentalmente o Rio, onde sempre vivi, e Buenos Aires, ciudad que conheci ainda criança e à qual já voltei várias vezes. E acho que, no quesito friendly, BsAs ganha de longe, muito longe, do Rio.
Aqui, cabe esclarecer. Grandes questões como direito a adoção de crianças e a herança do(a) companheiro(a) são fundamentais, é óbvio. Palmas para os países que já garantiram tudo isso a seus gays, lésbicas, transgêneros, simpatizantes e quem mais chegar. Mas, em minha humílima opinião, é o dia a dia que conta. É do cotidiano que a vida é feita. Do dia de sol ou chuva, do ônibus que chega na hora ou não, que para ou não no ponto... Do chefe que te saúda ou não no trabalho, do colega que te dá uma força ou puxa o teu tapete, do amigo que te liga no momento certo. Da flanada prazerosa pela tua cidade, sem medo de pitboys e pitbulls. Ou não.
Aqui, volto à Argentina. Foi corajosa a aprovação do chamado casamento gay naquele país. Cheio de inveja, deixo meus parabéns. Não sou idiota a ponto de acreditar que uma lei acabe, magicamente, com pré-conceitos acumulados ao longo de séculos e cevados à base de ódio à diferença. Mas é um primeiro passo para uma rotina mais amena no futuro.
Quando é que vamos dar este passo? Hein?
Assinar:
Postagens (Atom)